A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e as operadoras de internet questionam a obra por entenderem que ela pode romper cabos submarinos que passam pela capital cearense e impactar o serviço de internet no Brasil.
O órgão afirma ainda que o projeto da SPE – Águas de Fortaleza, responsável pela construção, não considerou riscos e nem seguiu 11 recomendações do International Cable Protection Committee (ICPC), organização que atua para proteger o funcionamento de cabos submarinos.
Caso siga sem interferências, o projeto da usina deverá iniciar obras em março de 2024. A previsão é de que a construção seja concluída no primeiro semestre de 2026.
Com informações do G1