Sem energia elétrica desde a noite da última terça-feira (3), moradores de 13 das 16 cidades do Amapá estão se adaptando ao cenário, o que, em alguns casos, significa utilizar costumes do passado.
No comércio, por exemplo, o problema fez que com os cartões dessem lugar ao dinheiro vivo, já que, sem energia, não estão conseguindo fazer com que as máquinas de pagamento funcionem.
“Os bancos estão fechados, poucos caixas eletrônicos funcionando”, diz a servidora pública Juliana Coutinho, 41, moradora de Macapá, capital do estado. “As filas são enormes, uma verdadeira aglomeração para sacarmos dinheiro. Os postos de gasolina estão com filas gigantescas, rodando quarteirões.”
A falta de energia foi causada por um incêndio em uma subestação localizada na capital. O problema de abastecimento compromete serviços essenciais, como distribuição de água e combustíveis, armazenamento de alimentos, operações bancárias, entre outros.
O básico já começa a ser racionado, como a água potável. “A água mineral está escassa. Ontem [quinta, 5], saí às 6h20 de casa. Fui direto para um supermercado grande que tem gerador. Consegui comprar garrafas de água de 1,5 litro para a minha casa e dos meus pais. Às 11h, só tinha garrafinhas. E fiquei sabendo agora que já estão limitando as compras, 3 garrafas por pessoa apenas”, conta Juliana.
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Com informações do UOL Notícias