Um dos voluntários dos testes da vacina para Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford morreu ao longo do desenvolvimento de testes. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária foi comunicada do fato na segunda-feira, 19. Os testes são coordenados no Brasil pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Em nota, a agência afirmou que o processo segue em avaliação, mas que um comitê internacional de segurança sugeriu o prosseguimento do estudo no país. Ainda não se sabe, por exemplo, se o participante em questão tomou doses efetivas da vacina ou do medicamento placebo — que não tem função imunizante.
No Brasil, a vacina tem aval para ser testada em 10.000 pessoas com idades superiores a 18 anos. Até agora, mais de 8.000 pessoas receberam doses relacionadas ao estudo.
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