Polícias Civis do Ceará e do Piauí deflagram operação e prendem 11 pessoas suspeitas de estelionato.

As Polícias Civis do Estado do Ceará (PCCE) e do Piauí (PCPI), em uma ação conjunta, deflagraram, no início da manhã de quarta-feira (4), a “Operação Precatório”, que objetivou o cumprimento de 23 mandados – sendo 11 de prisão e 12 de busca e apreensão – em desfavor de alvos em Fortaleza e na Região Metropolitana da Capital. No Ceará, a operação logrou êxito com as prisões de 11 pessoas.

A ofensiva foi realizada por cerca de 60 policiais civis dos dois estados. Os alvos são investigados pela prática de estelionato usando o nome de autoridades de todo País. A ação foi realizada, de forma simultânea, no Ceará e no Distrito Federal. Lá, os policiais prenderam duas pessoas – entre elas um foragido da Justiça, com cinco mandados de prisão em aberto. As Polícias Civis apreenderam ainda dinheiro em espécie, aparelhos celulares, cartões magnéticos, documentos diversos, notebooks e um automóvel.

O diretor do Departamento de Polícia Judiciária Metropolitana (DPJM), George Monteiro, explicou como se deu o trabalho integrado com a Polícia Civil do Piauí. “Fomos solicitados para trabalhar em conjunto com a Polícia Civil do Piauí, então, fizemos levantamentos pendentes para identificação, qualificação e localização de autores identificados por eles. Esse trabalho foi feito em conjunto com o Departamento de Polícia Judiciária do Interior Sul (DPJI Sul). Com as identificações, passamos a trabalhar juntos para organizar essa grande operação realizada hoje”, disse George.

Por fim, o delegado geral da PCCE, Marcus Rattacaso, explicou o perfil das vítimas abordadas pelos criminosos. “Se formos catalogar as vítimas desse grupo, perceberemos que a maioria é idoso. São pessoas simples, que são daquela geração que tendem a confiar demais nas pessoas. O estelionatário atua neste perfil, ele busca a fragilidade nessas vítimas, onde conseguem aplicar o golpe e ter sucesso. Infelizmente esses criminosos atingem uma faixa da população que não consegue mais discernir uma conversa ‘bonita’ de um ato criminoso”, finalizou Rattacaso.

Via Polícia Civil.

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Post Author: Suporte

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