O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, exonerou na segunda-feira (28) o secretário Marco Polo Dias Freitas, que teria sido responsável pelo pedido de compras de vacina contra a Covid-19 para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
No ofício do STF, o secretário pedia pela “possibilidade de reserva de doses da vacina contra o novo coronavírus para atender a demanda de 7.000 pessoas”. Consta que o documento foi assinado em 30 de novembro pelo diretor Edmundo Veras Dos Santos Filho.
Segundo o STF, a campanha de imunização tem dois objetivos principais: imunizar o maior número possível de trabalhadores e acelerar o processo de imunização da população. De acordo com o documento, a ação permitiria a destinação de equipamentos públicos de saúde para outras pessoas, colaborando assim com a Política Nacional de Imunização.
A Fiocruz, no entanto, negou o pedido, e alegou que “como uma instituição estratégica do Estado brasileiro, visa garantir a produção nacional da vacina contra a Covid-19 para a população brasileira, pelo SUS, e atender à demanda do Programa Nacional de Imunização (PNI)”. A fundação afirmou, ainda, que todas as vacinas serão integralmente enviadas ao Ministério da Saúde. “Não cabe à Fiocruz atender a qualquer demanda específica por vacinas.” O Superior Tribunal de Justiça (STJ) também fez o mesmo pedido à Fiocruz, que negou.
Com informações da Jovempan
👍Nos acompanhe pelas Redes Sociais.
INSTAGRAM:
https://www.instagram.com/cearaalerta_oficial?r=nametag
FACEBOOK:
https://www.facebook.com/Quixeramobimalerta/
YOUTUBE:
https://www.youtube.com/channel/UCyrL1CH9pL4VevySKReSfV