Sete trabalhadores foram resgatados, na última sexta-feira (10), de situação análoga à escravidão na produção da carnaúba, em Pacujá.
Segundo o Ministério do Trabalho, os trabalhadores, naturais de Uruoca, atuavam na extração da palha e do pó da carnaúba sem carteira de trabalho assinada, sem fornecimento de EPI, sem exames médicos, sem instalações sanitárias, sem fornecimento de água potável, e dormiam em alojamentos de “condições precárias”.
O alojamento disponibilizado pelo empregador como dormitório para os empregados era o mesmo local utilizado para depósito do pó da carnaúba. Já outros, por falta de espaço, dormiam no alpendre.
Com informações do G1.